Desapareceu hoje do coração da cidade, a Poesia
Trajando roupas de romantismo,
Calçando sapatos de denúncias,
Com luvas de versos de amor, rimados e livres
Seu pai, o Poeta Ninguém, anda desesperado
Já procurei-a em todos os lugares
Por favor, esta terna e doce criatura talvez tenha sido sequestrada
Por favor, Senhores mal-feitores!
Não maltratem minha querida Poesia
Eu sei que ela andou falando o que não devia,
Mas não foi por mal
O Poeta paga qualquer preço para revê-la
Não a transformem em uma fria notícia policial
Não! Não façam isso!
Digam, qual a importância em dinheiro para termos ela de volta
Se estiver confinada aos insensíveis, não sei o que será da coitada
Talvez agora ela não saiba dizer seu nome, seu endereço
Mas eu adianto: Seu endereço é Rua do Coração, esquina da Mente Sã
Seu nome completo é: Poesia de Sublimes Amores.
Se foi raptada pelos senhores ateus... Oh, meu Deus!
Não a deixe que se transforme em uma à toa
Nas mãos dos irreverentes, simplesmente dirão:
Quem foi ao vento perdeu o assento
Por favor, Senhores! Meu coração não suporta sua ausência
Choram de dor a Fauna, a Flora e os apaixonados
Sei, que como meu Pai, tenho que ter Fé e Esperança
Quem sabe amanhã, bem cedinho, ela estará de volta
Junto com as crianças da geração cibernética
Na voz de um robô
Versando aos homens
Um poema irônico
Fruto do seu desamor
Trajando roupas de romantismo,
Calçando sapatos de denúncias,
Com luvas de versos de amor, rimados e livres
Seu pai, o Poeta Ninguém, anda desesperado
Já procurei-a em todos os lugares
Por favor, esta terna e doce criatura talvez tenha sido sequestrada
Por favor, Senhores mal-feitores!
Não maltratem minha querida Poesia
Eu sei que ela andou falando o que não devia,
Mas não foi por mal
O Poeta paga qualquer preço para revê-la
Não a transformem em uma fria notícia policial
Não! Não façam isso!
Digam, qual a importância em dinheiro para termos ela de volta
Se estiver confinada aos insensíveis, não sei o que será da coitada
Talvez agora ela não saiba dizer seu nome, seu endereço
Mas eu adianto: Seu endereço é Rua do Coração, esquina da Mente Sã
Seu nome completo é: Poesia de Sublimes Amores.
Se foi raptada pelos senhores ateus... Oh, meu Deus!
Não a deixe que se transforme em uma à toa
Nas mãos dos irreverentes, simplesmente dirão:
Quem foi ao vento perdeu o assento
Por favor, Senhores! Meu coração não suporta sua ausência
Choram de dor a Fauna, a Flora e os apaixonados
Sei, que como meu Pai, tenho que ter Fé e Esperança
Quem sabe amanhã, bem cedinho, ela estará de volta
Junto com as crianças da geração cibernética
Na voz de um robô
Versando aos homens
Um poema irônico
Fruto do seu desamor
uaaauuuu, lindo
ResponderExcluiramei,momento de grande inspiração...
olha amado irmão aguiar outro dia voltarei e comentárei este mesmo poema, darei minha opinião detalhada. Mas é um potêncial poema com certeza, tem tudo para ser um dos seus best seller...
Belíssimo poema, meu amado Aguiar. Continue nesta senda, nos iluminando com seus belos textos!
ResponderExcluirQue o senhor continue a lhe inspirar.
Um abraço do irmão Sammis
Gostei! Inspiradíssimo!! O poeta é um sofredor, aquele que se deleita ao cuidado diário de tecer as palavras, de rimá-las, combiná-las sem falta dela a verdadeira e sã poesia, a qual preenche os corações daqueles a quem falta o amor, a fé, a esperança no Deus de ontem, hoje e amanhã! Que possamos achá-la sempre no mais sincero e puro coração.
ResponderExcluirNo verso 9, a grafia correta da palavra "mau-feitores" é com "l", pois é o estado em que se encontram essas pessoas e não um adjetivo, entendeu? Quando ensinamos a criança a diferença, dizemos assim: mau é antônimo de bom (esse é adjetivo), e mal é antônimo de bem (esse é advérbio. valeu a dica?
Que Deus continue a inspirá-lo sempre, Ju