Muitas vezes falo só
Fiel amigo Argos
E você sabe o quê é ficar só
Muitas vezes fico em meus solilóquios
Fiel amigo sempre esperamos nosso Ulisses
Muitas vezes esperamos o último alhar
Não fazemos mais parte das conversas
Refletir dói a cabeça....
Somos deixados de lado
Mundo veloz em todos os sentidos
Poesia, minha poesia, estamos fora da ordem
Quem se importa com nossos versos ?
Contamos nos dedos,somos poucos Argos
Há também poucos Ulisses
Para algumas Penélopes você não mais existe
Como mudar este olhar?
Reciclar vidas....máquinas e robôs
Sangue e Silício...
Eu suplico!
Não quero morrer sem o seu olhar
Tenho palavras, se eu morrer
Aqui jaz a poesia
Não há túmulo para o que é eterno
eu volto sempre...
Fiel amigo Argos
E você sabe o quê é ficar só
Muitas vezes fico em meus solilóquios
Fiel amigo sempre esperamos nosso Ulisses
Muitas vezes esperamos o último alhar
Não fazemos mais parte das conversas
Refletir dói a cabeça....
Somos deixados de lado
Mundo veloz em todos os sentidos
Poesia, minha poesia, estamos fora da ordem
Quem se importa com nossos versos ?
Contamos nos dedos,somos poucos Argos
Há também poucos Ulisses
Para algumas Penélopes você não mais existe
Como mudar este olhar?
Reciclar vidas....máquinas e robôs
Sangue e Silício...
Eu suplico!
Não quero morrer sem o seu olhar
Tenho palavras, se eu morrer
Aqui jaz a poesia
Não há túmulo para o que é eterno
eu volto sempre...
Olá, Aguiar.
ResponderExcluirBelíssimas palavras. Que a poesia continue viva e que a voz do poeta possa ser ouvida.
Abraço!
http://ymaia.blogspot.com.br/
A poesia edifica a alma
ResponderExcluir