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Mostrando postagens de 2016

INVASÃO

Há um ponto fora da curva Vejo tudo fora da ordem... Poesia fria...não queria que assim fosse Muita informação, pouco saber Muita enformação Não é um erro de grafia É a forma do mundo O saber não está em banco da escola Há pontos fora da curva Lições do desaprender Mestres sem alunos Alunos mestres de si Lugares onde se ri ou se chora Hospital ou escola onde estamos? Gasto de energia inútil...Massa de manobra Velho discurso...mudar! Vamos mudar o outro,  eu?! Eu não mudo A lição do Mestre dos Mestres Não sei e nem quero aprender a Não se guarda vinho novo em odre velho Sangue e lágrimas no pátio da escola Uma lápide, um deboche Aqui jaz o saber Professores em dores,  alunos aos gritos Até quando essa velha palavra de ordem? Até quando essa desinteligência? Invasão de ocupação É para aprender? A escola a quem pertence? Gritam os pais! Lágrimas dos mestres! Mudança de fora para dentro, não muda Mudança prédio caiado! Mudar de dentro para fora, será assim?

Prazer de ensinar

Quem poderia ter tanto prazer? Deixar o seu lar céu Para viver o fel O mundo cão em caos Quem poderia deixar o seu tempo eterno? Para viver instantes cruéis Tempo finito dos homens Deixar suas ruas de ouro Para viver o drama da lama iníqua dos homens Houve a Palavra que se fez carne O pleno trazer de se doar Prazer de ensinar           Doentes do corpo, da alma e da mente Um brado do céu se ouviu Este é meu filho amado, ele me dá prazer Livro desatado e aberto Sem o véu da separação Ele fora, ele é o Mestre dos mestres Simples sem pompa, sem anel no dedo Não escreveu nenhum livro Mas era ele sua própria matéria A palavra de ricas licões Que homem é esse?!! Sua paixāo de ensinar sobre a vida Quando a morte o rondava Que Mestre é esse?! A morte o rondava! Ele não desistia De seu sonho fez sua meta Salvar vidas de todas as nacões Suas licões como vencer a morte Com seus discursos fez multidōes de discípulos Ensinou-os a caminhar dentro de si E perceberem o