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INVASÃO

Há um ponto fora da curva
Vejo tudo fora da ordem...
Poesia fria...não queria que assim fosse
Muita informação, pouco saber
Muita enformação
Não é um erro de grafia
É a forma do mundo
O saber não está em banco da escola
Há pontos fora da curva
Lições do desaprender
Mestres sem alunos
Alunos mestres de si
Lugares onde se ri ou se chora
Hospital ou escola onde estamos?
Gasto de energia inútil...Massa de manobra
Velho discurso...mudar!
Vamos mudar o outro,  eu?! Eu não mudo
A lição do Mestre dos Mestres
Não sei e nem quero aprender a
Não se guarda vinho novo em odre velho
Sangue e lágrimas no pátio da escola
Uma lápide, um deboche
Aqui jaz o saber
Professores em dores,  alunos aos gritos
Até quando essa velha palavra de ordem?
Até quando essa desinteligência?
Invasão de ocupação
É para aprender? A escola a quem pertence?
Gritam os pais! Lágrimas dos mestres!
Mudança de fora para dentro, não muda
Mudança prédio caiado!
Mudar de dentro para fora, será assim?
Se não assim, damos tiros em nossos pés
Desaprendemos todos!
Gastemos nossas energias em emoções úteis!
Cada um com seu saber
Em seu tempo próprio e seu espaço
Respeitemos o próximo!









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Não chegaremos  a lugar algum Estamos cercados entre céticos E os cinicos Querem mudar o mundo E não mudam a si Não há projetos para os céticos Estamos cercados por ideologia dos cinicos Casa dividida não subsiste Céticos e cinicos são pedras são espinhos Sujos e mal lavados Oder velho em vinho novo Não chegamos a lugar algum Reino dos homens Só há uma esperança Sejamos peregrinos Em direção ao reino do céu Nossa terra só ruina Ídolos com pés de lama Abominável justiça A verdade é a vitima Das balas perdidas dos homens Nossa casa está dividida Quem não junta espalha O que mais precisamos O corruptível se tornar incorruptível O melhor legado para nossa terra A Paz que o mundo não dá Os humildes serão exaltados Mundo para quem se fizer como meninos Ideologia de homens são pó são nó Vaidade das vaidades Um olhar de compaixão Eles não sabem o que fazem.

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